Um dia, em algum lugar dessa dimensão, alguém, por um motivo muito forte resolveu exercer essa obra de criação. Junto, traçou linhas num papel cremoso com um lápis de cor azul e definiu para sempre aquilo que mais tarde seria chamado de destino. Uma luz lançou desmedidamente sobre. Depois vieram o olhar, o olhar, o sorriso e a mão de um punho forte. Deu-lhe um sopro e fez-se o dom. O dom de algo tão especial quanto óbvio, algo capaz de ser observado a inúmeras linhas do final de uma poesia.
E fez-se... E farar-se... E ninguém fará igual...
Nenhum comentário:
Postar um comentário