sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Diferente

Um dia, em algum lugar dessa dimensão, alguém, por um motivo muito forte resolveu exercer essa obra de criação. Junto, traçou linhas num papel cremoso com um lápis de cor azul e definiu para sempre aquilo que mais tarde seria chamado de destino. Uma luz lançou desmedidamente sobre. Depois vieram o olhar, o olhar, o sorriso e a mão de um punho forte. Deu-lhe um sopro e fez-se o dom. O dom de algo tão especial quanto óbvio, algo capaz de ser observado a inúmeras linhas do final de uma poesia.
E fez-se... E farar-se... E ninguém fará igual...

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