Sou de um tempo em que não se entendia a palavra bulling. Sou de um povo que não aceita chorar. Sou de um lugar onde há mais seca que chuva. Sou de uma religião que por segundos, reza de mãos dadas. Sou de um país pentacampeão que nunca teve terremoto. Sou de uma família à dois. Sou de um jeito meio bruto e sensível. Sou de uma cor tão sem malícia. Sou todo assim... na medida e sem medida.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Setas...
E agora, o que fazer com meu olhar perdido diante de tamanha confusão de meus pés sem rumos estacionados nessa encruzilhada que me conduz a tantos caminhos? O que resta fazer com tanto medo e tanto anseio? De todos, não tenho o dom da certeza. Só, sozinho e solitário. Magro, mago e mágico. Em quais pedras colocar meus pés, ou será que terei a chance de pisar naquela pedra que eu mesmo desejar? E eu sinto que o tempo está chegando. E eu sinto que sinto medo. E tudo o que sempre sentí foi um sonho latente de estar lá e aqui, e em todos os lugares. E o tempo... sei que se aproxima!
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