segunda-feira, 27 de abril de 2009

Artístico

Rasge meu peito e deixe-me derramar sem pena todo o sentimento aqui provocado pela idéia apática de um texto, escrito por objetivos não claros de um autor ou mero poeta em fantasias sinuosas. Derramo pela garganta a arte que só Deus me ensinou fazer. E declamo sem piedade as estrofes inebriadas que alguém outra vez tentou cantar. Me soltem aqui em cima e deixem que eu despeje meu olhar verdadeiramente verdadeiro sobre os olhos daqueles que param para me ouvir. E se tiverem que me colocar numa cruz, que seja na do meio, no ponto mais alto e mais iluminado. E que se for para representar, que seja somente com a alma. E que se for para amar, que seja sem ensaio. E que se for para viver, que seja no improviso.
Mas que seja sempre sucesso, lágrimas e riso!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Eu queria, aqui, falar de amor com um sentimento tão forte quanto o que ouço na canção.
Mas nessa hora eu fico do tamanho deste poema.